quinta-feira, 26 de maio de 2011

dια 22 ▫ Contrário ao Falando

De se falar uma maneira, pra vos apresento eu.
Simples bem é. Basta apenas de lugar as palavras trocar.

Princípio teve quando um dia a assim falar comecei, não mais parar desde então eu.


Estes exemplos olhem:

“O que falar irei, romântico não é,
mas com romantismo, dito pode ser”.

11/05/2011 23h07m

“Pra entender foi da demora a causa,
que a maneira minha de falar você imitando estava,
até quando percebi”.

Em outras palavras:
“Demorei pra entender até perceber que tava imitando minha maneira de falar”.
11/05/2011 23h25m

Feito de repente em forma pode ser:

“Da calça o pó tirar tentei,
mas pouco foi 'daquilo' que cheirei”.

12/05/2011 09h51m

“O pó cheirar tentou,
mas antes ele caiu,
e o nariz... não entupiu”.

12/05/2011 09h55m (byRodrigoRamos)

“Descabelado no ônibus voy a estar,
e da bunda grande uma loira estoy a secar”.

12/05/2011 10h18m


O desafio agora lanço eu, ao comentar tentar assim você falar.
Lá vamos! Dificil nem é assim tão!
Bgs

sábado, 21 de maio de 2011

dia 21 ▪ Pós 18 - parte 2 (Texto)

Recentemente minha vida deu longos passos:

Completei a maioridade, o que não sei ainda se é bom ou ruim. Só sei que era fundamental para que eu pudesse ser expulso legalmente de casa.
Tive uma festa de 18 anos maneira, melhor até do que esperava, dada pelo meu pai, o que foi justamente um dos motivos da minha mãe, enciumada, ter me ligado mandando entregar minhas chaves à minha irmã.
Na hora, fiquei com raiva e retruquei, dizendo que não devolveria merda nenhuma e desliguei o telefone na cara dela, mas depois meu orgulho e o meu amor-próprio fizeram com que percebesse que era o melhor a ser feito, e vi que aquela seria mais uma mudança radical e significativa na minha vida e, olha só que lindo: eu não chorei! – embora tenha lacrimejado.
Então arranquei dos meus chaveiros do Superman e Wild West (Hopi Hari) as chaves da porta e do portão, dei pra minha irmã, e disse para mim mesmo: “Agora sou eu contra o mundo”.
Logo, conquistei a tão sonhada independência, e agora estou morando sozinho numa casa que meu pai construiu num terreno perto à praia.
Tirando o fato de já ter conseguido – nos 7 primeiros dias –  pisar em um caco de vidro, queimar o dedo numa panela, quase arrancar o polegar esquerdo cortando um pão e tomar um choque em uma tomada com uma lâmpada pendurada improvisando um abajur, tem seus lados bons. Não preciso pagar aluguel, conta de água e nem de luz, e com exceções das cuecas, eu não lavo minhas roupas, pois uma vizinha contratada limpa a casa e vive se oferecendo quando vê meus trapos espalhados por aí e, mesmo ela sendo uma alma caridosa cheia de boas intenções, ainda sim meu lado Mort Rainey – que recentemente descobri existir de fato – quer a asfixiar com uma almofada ou enfiar uma chave-de-fenda na cabeça dela.

Eu realmente não sei o que comentar à respeito dessa turbulências...
No começo estava mais confiante, e continuo, de certa forma, mas minha cabeça anda cheia de duvidas, e eu nunca pensei que tivesse colhões pra admitir isso para vocês.

Ontem, depois de 19 dias morando sozinho, foi o único momento em que senti falta da minha antiga vida.
Fui assistir a estréia de Piratas do Caribe 4 e, como nunca dou sorte pra nenhum filme com o Johnny Depp, cheguei atrasado mais uma vez; só porque não sabia o horário em que o ônibus passava na avenida aqui em Mongaguá; e ainda quando consegui pega-lo, ele deu voltas e voltas até o shopping de Praia Grande, o que me fez perder 30 minutos e chegar no caixa fechado pra comprar o ingresso.
E a minha angustia só aumentou, quando vários ônibus pro meu antigo bairro passaram, e NENHUM sentido Mongaguá. Tive que andar até o Terminal, pegar um local, descer na divisa entre as duas cidades e fazer uma longa caminhada de 2 ou 3km até a minha atual residência, o que teria sido pior se já não tivesse feito percursos maiores antes, como da vez que andei de Mongaguá até a minha ex-casa, num total de aproximadamente 14 mil metros percorridos.

Acho que uma música do CPM22 pode explicar bem a sensação que ando sentindo...
“Me sinto só... Mas quem é que nunca se sentiu assim?
Procurando um caminho pra seguir uma direção...
Respostas?!
Um minuto para o fim do mundo... Toda a sua vida em sessenta segundos.
Uma volta no ponteiro do relógio... pra viver.
O tempo corre contra mim. Sempre foi assim, e sempre vai ser”.

E o mais triste é que não importa o que aconteça, eu não consigo ser responsável, mesmo com o mundo desabando sobre minha cabeça.
Sem contar que ando numa maré de fudidagem!


Mas a gente vai levando, e tentando.
Hoje mesmo eu fiz o meu primeiro café! E até que não ficou tão ruim – embora tenha me deixado com uma puta vontade de vomitar.
O que não pode é perder o amor pela vida – Mentira! Só não me matei ainda porque não achei ninguém pra me vender um três oitão carregado; e não me afogo na água da praia aqui do lado porque as duas vezes que tentei não foram muito bem sucedidas.

Agora se me dão licença, tenho que preparar o meu almoço. E hoje tem miojo!
Na verdade, é a única coisa que tem aqui, mas só que dessa vez é de feijão.

dia 21 ▪ Pós 18 - parte 1 (Introdução)

Como um amigo meu disse uma vez, essa coisa de iniciar o post falando sobre o tempo que estava sem postar no blog e blábláblá é um tanto clichê, mas não vejo outra maneira pra começar senão essa. Mas há de considerar que não sou bem um blogueiro, ou um escritor, ou até mesmo uma pessoa comum. Pra falar a verdade, nem sei por que estou fazendo isso.
Não me sinto em um dever, obrigação, ou qualquer coisa do tipo para com vocês, afinal, escrevo para mim mesmo. E acho que ESTE é o gancho inicial!... a minha inspiração barra vontade, motivo barra causa. Enfim...
Se existe algo que sempre me prejudicou desde o inicio da minha vida, é essa maldita preguiça que tenho. Essa falta de vontade, esse carma, que me impede de separar apenas alguns minutos – ou horas – do meu tempo inútil para escrever. Curioso, pois é algo que inexplicavelmente muito aprecio. Mas hoje estou aqui, tentando ser alguém melhor; para ninguém mais além de mim mesmo, afinal, não preciso fazer tipo.

Quando criança não gostava de escrever; ou apenas não sabia do poder que esse simples ato tem sobre a alma do ser humano; porém, de uns tempos pra cá isso se tornou parte de mim, tomando conta do meu eu e moldando quem agora sou.
Mesmo sem estar passando aqui, continuo escrevendo; não textos, e sim frases curtas; o que não muda em absolutamente nada o fato de serem pequenos fragmentos de mim mesmo dissertados em palavras. Mas convenhamos... um texto longo realmente deixa saudades!

Meus dedos andam enferrujados, e fazer isso vai ser um pouco mais difícil do que já era com a certa experiência que tinha, mas vamos lá ao que realmente – não – interessa...
http://raulizar.blogspot.com/2011/05/21b.html

quinta-feira, 19 de maio de 2011

dια 19 ▫ Desculpas

Não adianta desculpar as pessoas...
Elas sempre voltam à cometer os mesmos erros e,
no fim, você nunca sentiu ter realmente perdoado.

terça-feira, 10 de maio de 2011

dia 10 ▪ Iniciantes Photoshop - Recorte

Princípios básicos para você que é iniciante no Adobe Photoshop e
quer aprender a fazer um recorte profissional:
Tenha um bom mouse pad;
Não use a Varinha Mágica.

terça-feira, 3 de maio de 2011

dια 03 ▫ O Melhor Post

Cara, recebi uma puta homenagem de um amigo meu de longa data que vocês já conhecem bem por aqui! O Felipe Sali.

Ainda tô tão emocionado que nem tenho palavras pra dizer o quanto fiquei surpreso e honrado com o texto que, modéstia à parte, ser um dos melhores dele! KKK

Morram de inveja:
"O melhor blogueiro"

segunda-feira, 2 de maio de 2011

dια 02 ▫ Falsidade e Gentileza

Quanta falsidade.
Eu não sou falso, e sim gentil com as pessoas, independente de quem for.
E é fácil ver a diferença... Eu não sou forçado.
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