E você some. E eu sofro.
E você volta. E eu me iludo.
E eu não quero que você se vá,
novamente,
porque eu não suporto ficar sem você.
Você é a minha cocaína.
Eu preciso de você, em mim.
E você me faz mal.
E de noite – toda noite – eu me sinto triste.
Então eu fico sem você.
Sofro de abstinência.
Ah, eu sinto tanta vontade de você!
Mas não posso continuar com algo que me deixa pior.
Então mais uma vez você volta;
e eu deslumbro do efeito momentaneamente satisfatório que deixa em mim.
E isto não está certo.
Não posso continuar sendo dependente de você.
O centro do meu universo; A minha alma em palavras; Eu passado, Eu presente;
Os pedaços do meu coração várias vezes partido; Meu refúgio, Meu lar;
Um lugar, O lugar, pra chamar de "meu".
quarta-feira, 21 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
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